Como é que alguém pode imaginar que a Record fecharia um negócio com a Xuxa sem ter todos os detalhes definidos?
Formato, horário, dia da semana… Somente na cabeça de alguns desavisados, a apresentadora iria arriscar quase 30 anos de Globo por um tiro no escuro. Uma molecagem. É evidente que meses antes de colocar assinatura em contrato, na tarde daquela quinta-feira, 5, tudo já havia sido discutido com a direção da Record, entenda-se Marcelo Silva, e nos seus mínimos detalhes. Xuxa é uma grande artista, cercada de profissionais competentes, e certamente analisou cada item, para só então dar esse novo e importante passo na carreira.
Se vai dar certo, aí já é outra história, e que também não cabe exercício de futurologia. O fato é que beira a ingenuidade imaginar que ela vai apresentar o “Fala que eu te escuto”, por exemplo. Isso é coisa de gente que nunca passou na porta de uma televisão. Como se observa, são muitos os “tiros” ou chutes disparados – desde que sua contratação foi oficializada – e bem distantes do alvo. No devido tempo, o formato do seu programa será anunciado.
Por outro lado, alguns nomes já começam a ser pensados, dentro da própria Record inclusive, para a direção-geral do programa da Xuxa.
É o caso de Ignácio Coqueiro, atualmente à frente do “Hora do Faro” nas tardes de domingo.
Se ele realmente for oficializado como diretor da Xuxa, haverá a necessidade de se buscar um outro profissional para o programa de Rodrigo Faro. Já tem até uma torcida por Wanderley Villanova.