No “The Noite” desta quarta-feira (13), Danilo Gentili recebe a ex-Chacrete e dançarina Rita Cadillac.
Além de falar sobre os fatos mais marcantes de sua carreira, Rita ensinará a assistente de palco Juliana Oliveira a famosa “Dança da Pantera”, além de outros detalhes das Chacretes.
Ela comenta ainda sobre os filmes adultos que já fez, sobre como é ser considerada a “madrinha” dos detentos e revela curiosidades de sua vida pessoal.
Confira algumas frases da entrevista:
– Eu usava duas calcinhas, porque uma eles tiravam com a boca (sobre seus shows para os detentos do Carandiru).
– Cheguei a ficar em coma alcoólico (para poder gravar as cenas dos filmes pornôs).
– Esse é o único arrependimento da minha vida. Me arrependo de ter conhecido esse homem (sobre o ator Marcos Oliver).
– Meio nome veio de outra Rita Cadillac, que era uma mulher francesa dos anos 50.
– Rogéria foi quem me ensinou tudo.
– Mulher no Chacrinha tinha que ser bunduda, coxuda e o peito não era de silicone.
– Não! Ele tinha ciúmes de pai com a gente (quando questionada se Chacrinha namorava as Chacretes). Eu e o Chacrinha tínhamos uma coisa de outro mundo. Porque ele morreu em 30 de junho de 1938 e meu pai morreu em 30 de junho de 1954.
– (Sidney) Magal é um amigo, nunca rolou nada.
– Eu fui a primeira mulher em Serra Pelada. Eram 60 mil homens e uma semana antes eles tinham assistido uma pornochanchada em que eu participava. A única agressão que eu “sofri” foi quando estava no palco e senti coisas batendo nas minhas costas. Achei que eram pedras, mas quando fui ver, eram pepitas de ouro.
– Aqui a gente tem esse preconceito. Lá fora é uma coisa normal (sobre um artista fazer filmes pornôs).
O “The Noite” vai ao ar a partir da meia-noite, no SBT.