As proteções foram instaladas há pouco mais de dois meses em pontos de maior movimento, como a Avenida Antônio Pincinato, no bairro Eloy Chaves, conforme explica o gerente de operações da CPFL Piratininga, Amaury Haga.
“Essa iniciativa que a gente está começando, na verdade, é um protetor para absorver um impacto com os postes. A gente está iniciando ainda para acompanhar se realmente vai ser uma solução viável ou não.”
Um levantamento feito pela empresa mostra que de janeiro a abril deste ano foram 85 registros de acidentes. No mesmo período do ano passado, foram contabilizados 48 acidentes, um aumento de 77%.
A companhia de energia CPFL Piratininga afirma que, além do risco à segurança, o custo da substituição do poste é do motorista. Custa em média R$ 3 mil, mas pode chegar a R$ 8 mil.