A Polícia Civil vai investigar se o estudante Marcos Vinicius Macedo Souza, de 19 anos, foi vítima de um ataque homofóbico, segundo informou a Secretaria da Segurança Pública. De acordo com a pasta, no entanto, outras hipóteses também estão sendo investigas para esclarecer o crime.
Marcos foi assassinado a facadas na madrugada deste domingo (16) em frente ao Parque do Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo.
Até esta manhã, a polícia não sabia quem matou o jovem – seria um outro rapaz não identificado, que fugiu. A faca também não havia sido encontrada.
A suspeita de que o crime tenha sido motivado por homofobia foi levantada por um amigo do rapaz morto, que também é gay, a policiais civis. De acordo com a secretaria, a delegada Roberta Guerra Maransaldi, titular do 36º Distrito Policial, no Paraíso, onde o caso é investigado, informou que apura essa denúncia feita pela testemunha.
Apesar disso, também estão sendo apuradas outras hipóteses, como reação a roubo, por exemplo. Câmeras de segurança no entorno do parque serão solicitadas pela polícia para saber se registraram o crime ou a fuga do assassino. A capital paulista possui uma delegacia especializada para apurar crimes homofóbicos, mas, por enquanto, a investigação seguirá no 36º DP.Segundo o amigo, ele, Marcos e mais quatro amigos, todos homossexuais, tinham ido a um ponto de encontro gay em frente ao portão 3 do Parque do Ibirapuera, na madrugada de domingo. “Tinham umas 20 pessoas no local, carrinhos de cachorro-quente e bebidas. É um ponto de encontro para o público GLS [Gays, Lésbicas e Travestis]”.
Quando o amigo e os outros quatro colegas decidiram comprar cigarro, Marcos falou que iria procurar um lugar para urinar. “Quando voltei com os outros amigos, não encontramos Marcos. Depois ouvimos uma pessoa gritar que um outro rapaz estava brigando com ele dentro do mato”, disse a testemunha. “Entramos e vimos Marcos caído entre as árvores, sangrando bastante”.Segundo o amigo, ele, Marcos e mais quatro amigos, todos homossexuais, tinham ido a um ponto de encontro gay em frente ao portão 3 do Parque do Ibirapuera, na madrugada de domingo. “Tinham umas 20 pessoas no local, carrinhos de cachorro-quente e bebidas. É um ponto de encontro para o público GLS [Gays, Lésbicas e Travestis]”.
Quando o amigo e os outros quatro colegas decidiram comprar cigarro, Marcos falou que iria procurar um lugar para urinar. “Quando voltei com os outros amigos, não encontramos Marcos. Depois ouvimos uma pessoa gritar que um outro rapaz estava brigando com ele dentro do mato”, disse a testemunha. “Entramos e vimos Marcos caído entre as árvores, sangrando bastante”.