Cíntia Dicker, aos 37 anos, gerou controvérsia nas redes sociais ao compartilhar uma imagem de seu corpo após uma sessão de massagem estética em Nova York. Na postagem, a modelo exibiu seu abdômen esculpido e elogiou a massagista, descrevendo a experiência como uma das melhores que já teve. A repercussão, no entanto, não foi unânime. A foto provocou reações mistas entre os internautas. “Ela pessoalmente não é tão magra assim. É uma magra com curvas bem bonitas até. A galera esquece que ela é modelo”, apontou um internauta. “Tá magra? Tá extremamente magra! Eu queria estar magra igual a ela? Mas é óbvio que sim”, brincou outra moça. Muitos expressaram preocupação com a aparência excessivamente magra de Cíntia, levantando questões sobre a pressão da sociedade em relação à magreza extrema. Críticas à cultura da beleza que valoriza corpos muito finos foram amplamente discutidas nos comentários.
“A cultura da magreza extrema realmente voltou”, criticou uma jovem. “Gente, não é possível que esse povo não tenha algum distúrbio de imagem”, chocou-se outro. “É muito esquisito essa magreza extrema”, concordou um terceiro. Por outro lado, uma parte do público defendeu a modelo, ressaltando que, como profissional da moda, ela possui um corpo que se encaixa nos padrões da indústria. Esses apoiadores destacaram que Cíntia tem curvas e que sua forma física é parte de sua carreira como modelo. A discussão em torno da imagem de Cíntia Dicker reflete um debate mais amplo sobre os padrões de beleza e a saúde mental, especialmente em um mundo onde as redes sociais amplificam a pressão estética.