Beyoncé já era uma rainha, mas agora ela é a rainha do Grammy.
Ela acaba de se tornar a artista mais premiada da história do Grammy, com um recorde de 32 vitórias.
O prêmio que a colocou no limite foi o de melhor álbum dance/eletrônico, que ela ganhou por seu célebre disco “Renaissance”.
Sua conquista histórica veio antes mesmo da cerimônia terminar, então ainda há tempo para ela ganhar mais – “Renaissance” também é indicada para álbum do ano, que ainda não foi anunciado o vencedor.
A multidão se levantou para comemorar a vitória de Beyoncé.
Ela agradeceu a seu falecido tio Johnny, cujo nome ela menciona na música “Heated”, assim como a seu marido e três filhos.
A cantora também reconheceu os artistas LGBTQIA+ que inspiraram e contribuíram diretamente para “Renaissance”: “Gostaria de agradecer à comunidade queer por seu amor e por inventar o gênero”.
Beyoncé conquistou o álbum do verão com “Renaissance”, uma efervescente ode à discoteca e à cena dos bailes de Nova York nos anos 70 e 80, uma comunidade fundada por negros gays e trans.
Quatro músicas do disco foram indicadas ao Grammy este ano, com “Break My Soul” ganhando indicações para música e gravação do ano.
No domingo (5), Beyoncé ganhou o Grammy de melhor performance de R&B tradicional e melhor gravação de dança eletrônica por “Plastic Off the Sofa” e “Break My Soul”, respectivamente.
Ela ganhou pelo menos um prêmio à revelia: Noah disse ao público que Bey estava presa no trânsito a caminho da cerimônia, então o lendário guitarrista Nile Rodgers aceitou o prêmio de melhor performance de R&B, por “Cuff It”, em seu nome.
Beyoncé acumula 88 indicações ao Grammy ao longo de sua carreira.
Ela já era a artista feminina mais premiada antes do marco de domingo.
O maestro Georg Solti já detinha o recorde de maior número de Grammys conquistados por um único artista.