A princesa Charlene do Mónaco visitou, esta segunda-feira, o Papa Francisco vestida dos pés à cabeça de branco. Um facto de destaque, por esta ser uma das sete pessoas em todo o Mundo a ter “o privilégio do branco” durante uma audiência papal.
Durante uma visita de Estado ou em audiência com o Papa, os convidados são aconselhados a usar roupa negra, com as mulheres a cobrirem a cabeça com um lenço ou um véu.
Esta regra de etiqueta foi cumprida, por exemplo, por Michelle Obama, em 2009, durante uma visita ao Vaticano. Mas o protocolo é diferente para as rainhas e princesas católicas, o chamado “privilégio do branco”.
Assim, Charlene do Mónaco pertence ao grupo exclusivo de sete mulheres que o podem fazer, revela a revista “People”.
As outras integrante deste clube exclusivo são, neste momento, a rainha Sofia de Espanha, a rainha Paola da Bélgica, a grande duquesa Maria Teresa do Luxemburgo, a rainha Matilde da Bélgica, a rainha Letícia de Espanha e a princesa Marina de Nápoles.
Mas nem todas a rainhas católicas o podem fazer, já que é necessário que o Papa tenha atribuído o título de “Rex Catholicissimus” aos monarcas, um título hereditário. Este privilégio está reservado eventos importantes no Vaticano, como audiências privadas, canonizações, beatificações ou missas especiais.