Diante dos violentos ataques e ameaças feitos à jornalista, conferencista e escritora Lucia Helena Issa depois de sua entrevista no programa Um Tom de Resistência, sobre o tráfico de mulheres brasileiras para Israel, nós, judeus não- sionistas provenientes de vários países latino- americanos, prestamos nossa solidariedade a ela e declaramos que:
” Como neto de judeus que imigraram para a Argentina depois de sofrerem perseguições na Europa, eu não aceito aceito a campanha de calúnias e ameaças feitas por sionistas contra a jornalista , escritora e ativista pela paz Lucia Helena Issa”
Fabian Naistat Lubrezuck
Jornalista
Argentina
Como judia e brasileira, sinto uma vergonha profunda das práticas sionistas e vejo que muitas pessoas se acostumaram a esconder seus crimes nesse jogo de narrativas do “antissemitismo”.
A jornalista Lucia Helena Issa falou , durante a sua entrevista à TV Brasil 247, de crimes amplamente comprovados, de ontem e de hoje, cometidos por máfias do tráfico de mulheres.
Não estamos falando de pequenos crimes, mas de perversidades como o tráfico humano, assassinatos e torturas. Denunciar esses criminosos , sejam eles judeus ou não, é honrar todos os judeus que morreram no Holocausto e jamais será anrissemitismo.”
Dani Nefussi
Atriz
São Paulo – Brasil
“Minha imensa solidariedade à jornalista Lúcia Helena Issa pelos ataques que vem sofrendo de grupos que não representam o judaísmo. “
Daniel Cares
Jornalista
Buenos Aires – Argentina
” Nós todos, jornalistas do Notícias y Protagonistas, nos solidarizamos com a jornalista Lucia Helena Issa pelos ataques feitos a ela por grupos sionistas no Brasil “
Notícias y Protagonistas
Buenos Aires
Argentina
” Prestamos a nossa solidariedade à jornalista e escritora Lucia Helena Issa pois denunciar crimes cometidos sabidamente em Israel, como o tráfico de mulheres, ou por Israel, como o assassinato de civis palestinos , não significará jamais antissemitismo”
Coletivo ” Los Otros Judios “
América Latina – Pátria Grande
” Prestamos a nossa solidariedade à jornalista e escritora Lucia Helena Issa pois denunciar crimes cometidos sabidamente em Israel, como o tráfico de mulheres, ou por Israel, como o assassinato de civis palestinos , não significará jamais ser um antissemita”
Coletivo ” Los Otros Judios “
América Latina
“Mais uma vez me solidarizo com uma companheira de lutas que foi infelizmente agredida pelas suas críticas aos crimes cometidos em Israel por grupos criminosos de tráfico de mulheres.
A jornalista e escritora Lucia Helena Issa deveria ser a última pessoa a ser censurada por pessoas que apoiam o sionismo.
Tali Feld Gleiser
Jornalista
Diretora geral do site de notícias ” Desacato”
Brasil
“”Toda à solidariedade à jornalista e escritora Lucia Helena Issa pelos ataques infundados contra ela”
Bruno Huberman
Professor da PUC
São Paulo
“Toda a minha solidariedade à jornalista e escritora Lucia Helena Issa pelos ataques que ela vem sofrendo” .
Shajar Goldwaser
Empresário
São Paulo
” Como judeu, deixo aqui toda a minha solidariedade à jornalista e escritora Lúcia Helena Issa e odo o meu repúdio aos ataques sofridos por ela.”
Giovane Heslfstein
Empresário
São Paulo
“Como brasileiro de origem judaica, inclusive meu avôs maternos migraram da Europa para o Brasil, às vésperas da II Guerra Mundial, para escaparem da perseguição dos nazistas, não endosso de nenhuma forma a perseguição, incluindo calúnias e acusações indevidas de antissemitismo, à jornalista Lucia Helena Issa, por algumas associações judaicas sediadas no Brasil, que não representam de nenhuma forma todas os judeus ou seus descendentes, visto que nem todos compactuam com a ideologia sionista destes grupos e com extremistas em geral.
É lamentável algumas pessoas, alegando haver um suposto “antissemitismo”, quererem acobertar tráfico de mulheres, protagonizado comprovadamente por uma máfia israelense antes da II Guerra Mundial, e depois por grupos judaicos ligados a Israel, neste caso também envolvendo pedofilia.
Neste sentido, me solidarizo com a jornalista Lucia Helena Issa, que sofreu perseguições e intimidação por parte de alguns grupos sionistas no Brasil.
Se todos são iguais perante a lei, como dizem Constituições tais como a brasileira, a divulgação de crimes e a sua penalização deveriam valer para todos, sejam os seus autores judeus ou não.”
Arthur Buschsbaum
Professor da Universidade Federal de Santa Catarina
Santa Catarina
Brasil