O delegado André Almeida afirmou ao jornal “o Estado de S. Paulo” no sábado, 15, que o interrogatório será “longo e detalhado”. Em virtude da idade – 76 anos – e dos crimes pelos quais é acusado, a expectativa é que o médium seja lotado em uma cela individual.
A defesa de João de Deus afirmou que planeja apresentar um pedido de habeas corpus para suspender a prisão preventiva. No sábado, o advogado Alberto Toron afirmou que não há contemporaneidade entre as denúncias contra o médium e sua necessidade de prisão. “Os fatos são antigos e não aconteceu nada de novo que justificasse a prisão”, declarou.