Cristian Cravinhos, um dos autores do assassinato dos pais de Suzane von Richthofen, foi preso na madrugada desta quarta-feira (18) suspeito de agredir uma mulher e tentar subornar policiais em Sorocaba (SP).
De acordo com a Polícia Militar, a equipe recebeu uma denúncia anônima sobre uma briga de casal em um bar no bairro Trujillo. Quando os policiais chegaram ao local encontraram apenas uma moto.
Os PMs fizeram buscas nas imediações e encontraram o casal que estaria brigando. Segundo a polícia, ao ser abordado, Cristian se apresentou como “um dos irmãos Cravinhos”.
Ele teria oferecido R$ 1 mil para não ser preso e disse que o irmão, Daniel, viria da capital com mais R$ 2 mil para dar aos policiais. Cristian foi flagrado com dinheiro e uma munição de 9mm, que é de registro das Forças Armadas. Apesar de testemunhas afirmarem que ele estava com um revólver, os policiais não localizaram a arma.
De acordo com a chefe do Departamento de Comunicação da Polícia Militar, a capitã Luiza Maria Aidar, ele foi preso em flagrante também por descumprimento da medida judicial.
“A liberdade condicional enseja que ele cumpra algumas determinações, como, por exemplo, não ficar na rua de madrugada. Se não estava cumprindo, já iria ser conduzido para a delegacia. Mas teve o agravamento do suborno e de terem encontrado a munição”, explica.
Cristian irá responder por corrupção ativa e posse ilegal de munição. Ele passará por audiência de custódia na manhã desta quarta-feira (18). Segundo informações do boletim de ocorrência, ele tem atualmente 42 anos, se apresentou como músico e mora em um bairro na Zona Sul de São Paulo.
A mulher que estava com ele durante a madrugada, que é apontada como a sua ex-esposa, não registrou queixa na delegacia da cidade.
Cristian irá responder por corrupção ativa e posse ilegal de munição. Ele passará por audiência de custódia na manhã desta quarta-feira (18). Segundo informações do boletim de ocorrência, ele tem atualmente 42 anos, se apresentou como músico e mora em um bairro na Zona Sul de São Paulo.
A mulher que estava com ele durante a madrugada, que é apontada como a sua ex-esposa, não registrou queixa na delegacia da cidade.
Cristian foi condenado a 38 anos e seis meses em regime fechado, mas deixou a penitenciária Doutor José Augusto Salgado, a P2 de Tremembé (SP), em agosto de 2017, após ser autorizado pela Justiça a cumprir o restante de sua pena em regime aberto. A decisão foi da Vara de Execuções Criminais de Taubaté.